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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Asas

Pensamentos trancados em minha mente me levam ao chãoAqui não posso voar
Não sou capaz essa noite de me libertar
Amarras de amargura estão me espremendo de dor
Nem as lagrimas rolam em minha face abatida
Amargo a falta de paz em minha'lma
A saudade me pegou de jeito
Um nó invade meu peito
Porque não a mim foi dado o direito de voar?
Benditas borboletas
Dignas de infinita leveza, beleza
Dignas a pairarem sob o vento
De sentir a leve brisa das estações
Vivas!
Quem sabe a mitologia grega estivesse certa
São os mistérios da mulher
Segredos ocultos no coração
Quem sabe após a morte?(...)
(...)E num salto súbito meu espírito liberte minha'asas
Então digna da liberdade...eternamente serei...